segunda-feira, 24 de maio de 2010
Imagem do dia (07)
Adoro quando o céu fica assim, avermelhado... Da frente de minha casa se dava para ter uma visão privilegiada quando existia somente um terreno baldio. Mas, aos poucos, a paisagem vai dando lugar ao progresso.
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domingo, 23 de maio de 2010
A pedra
Este texto foi extraído do Jornal da Vitória (informativo mensal da Empresa Vitória) do mês de Abril, no qual gostaria de compartilhar aqui no blog. Muito motivante, por sinal.
A pedra
O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para as crianças, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, David venceu Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no indivíduo!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Cada instante que passa é uma nova oportunidade que se dá para mudarmos nossa história.
Sejas abençoado, sempre!
Dalton Guimarães - diretor superintendente
A pedra
O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para as crianças, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, David venceu Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no indivíduo!
Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Cada instante que passa é uma nova oportunidade que se dá para mudarmos nossa história.
Sejas abençoado, sempre!
Dalton Guimarães - diretor superintendente
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
30 anos de Pac-Man
Hoje o personagem completa 30 anos. Creio que muitos já devem ter visto a homenagem da Google para o trigésimo aniversário do game. É até possível jogar. Gostei!
O game ficará na página inicial até o meio-dia de domingo (23)
Enjoy yourself!
domingo, 9 de maio de 2010
Dia das Mães
Minha singela homenagem à este dia tão especial:
Mãe, desde a hora em que gera um ser em seu ventre.
Mãe, que na hora do parto, sente uma dor que nenhum outro ser possa imaginar.
Mãe, que gera o alimento em seu próprio corpo para dar à sua cria.
Mãe, que dá carinho, amor.
Mãe, apesar das dificuldades que possam surgir.
Não mede esforços nem consequências para o bem de seu filho.
Mãe, que educa.
Mãe, que brinca.
Mãe, que leva seu filho para a cama.
Mãe, que sonha.
Na esperança de que os próximos dias sejam melhores.
Sempre pensando no bem de seu filho.
Mãe, que se realiza.
Vendo ali, o sonho se concretizar.
Mãe, duas vezes.
O filho vira pai.
Amor em dose dupla.
O filho constroi uma nova família.
Mãe, que sente saudade.
Mãe ausente, mãe presente.
Mãe, sempre mãe.
No fundo do nosso coração.
-
"Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães"
Feliz Dia das Mães!
Mãe, desde a hora em que gera um ser em seu ventre.
Mãe, que na hora do parto, sente uma dor que nenhum outro ser possa imaginar.
Mãe, que gera o alimento em seu próprio corpo para dar à sua cria.
Mãe, que dá carinho, amor.
Mãe, apesar das dificuldades que possam surgir.
Não mede esforços nem consequências para o bem de seu filho.
Mãe, que educa.
Mãe, que brinca.
Mãe, que leva seu filho para a cama.
Mãe, que sonha.
Na esperança de que os próximos dias sejam melhores.
Sempre pensando no bem de seu filho.
Mãe, que se realiza.
Vendo ali, o sonho se concretizar.
Mãe, duas vezes.
O filho vira pai.
Amor em dose dupla.
O filho constroi uma nova família.
Mãe, que sente saudade.
Mãe ausente, mãe presente.
Mãe, sempre mãe.
No fundo do nosso coração.
-
"Deus não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães"
Feliz Dia das Mães!
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quinta-feira, 6 de maio de 2010
Que profissão escolher?
Lá por volta dos meus quatro, cinco anos de idade, comecei a despertar meu gosto por ônibus. Nascia, então, dentro de mim, uma vontade louca de ser motorista. Sempre que eu voltava da pracinha com meus pais, na sexta-feira a noite, me recordava dos ônibus que passaram pela minha frente, escolhia o que mais gostei, pegava um de brinquedo, desenhava a pintura, me sentava no chão e começava a brincar, sonhando que um dia eu iria alcançar o sonho. Anos depois, lá pelos 9 anos, descobri que não era aquela maravilha que eu projetava - apesar de que o trabalho de motorista de ônibus é árduo mas ao mesmo tempo honesto, como todos os outros.
Com 10 anos de idade, comecei a despertar admiração pelo rádio. Comecei a ser ouvinte assíduo das mais variadas estações, passando do pop ao forró. Com o tempo, foi nascendo uma curiosidade de visitar um estúdio. Oportunidade já tive, mas não coragem. Comecei a almejar a profissão de radialista para meu futuro. Aos 12, virei telespectador assíduo de filmes. Ia ao cinema, alugava DVD's e no meio disso tudo uma coisa me chamou a atenção: a dublagem. Pesquisei sobre o tema na internet, descobri nomes de pessoas que emprestam suas vozes para os personagens. Tudo o que eu assistia de desenhos e filmes, ficava tentando descobrir quem dublava quem e, em algumas vezes - não tão raras, rs -, começava a dublar os personagens. Havia filmes ou episódios em que eu sabia a fala de cor e salteado. Já fui à palestras de dubladores conhecidos, peguei autógrafos, e alimentava meu sonho de ser dublador.
Em 2007, aos meus 13 anos, passei a dar mais ênfase para a televisão, dando prioridade aos telejornais. Na época, era lançado o canal Record News, o primeiro canal de notícias na TV aberta. No início eu apostava nela, hoje perdeu a minha audiência por alguns motivos, que deixo para contar em uma outra oportunidade. O prazer de acompanhar as notícias, somado a um canal em que eu poderia contar com isso a toda hora, me motivaram a sonhar com mais uma profissão, a de jornalista.
É até engraçado. De motorista de ônibus para radialista, de radialista para dublador e de dublador para jornalista. Troquei mais de profissões - mesmo que não passem do desejo - do que troco os meus remédios para asma (risos). Até o momento em que estou escrevendo este post, mantenho aceso o desejo fazer vestibular e me formar em jornalismo. Será que algum dia eu poderei mudar de ideia mais uma vez? Não creio. Só o tempo dirá.
Com 10 anos de idade, comecei a despertar admiração pelo rádio. Comecei a ser ouvinte assíduo das mais variadas estações, passando do pop ao forró. Com o tempo, foi nascendo uma curiosidade de visitar um estúdio. Oportunidade já tive, mas não coragem. Comecei a almejar a profissão de radialista para meu futuro. Aos 12, virei telespectador assíduo de filmes. Ia ao cinema, alugava DVD's e no meio disso tudo uma coisa me chamou a atenção: a dublagem. Pesquisei sobre o tema na internet, descobri nomes de pessoas que emprestam suas vozes para os personagens. Tudo o que eu assistia de desenhos e filmes, ficava tentando descobrir quem dublava quem e, em algumas vezes - não tão raras, rs -, começava a dublar os personagens. Havia filmes ou episódios em que eu sabia a fala de cor e salteado. Já fui à palestras de dubladores conhecidos, peguei autógrafos, e alimentava meu sonho de ser dublador.
É até engraçado. De motorista de ônibus para radialista, de radialista para dublador e de dublador para jornalista. Troquei mais de profissões - mesmo que não passem do desejo - do que troco os meus remédios para asma (risos). Até o momento em que estou escrevendo este post, mantenho aceso o desejo fazer vestibular e me formar em jornalismo. Será que algum dia eu poderei mudar de ideia mais uma vez? Não creio. Só o tempo dirá.
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